A Catarina

Estávamos em 2016. Na escola dos Canaviais fomos encontrar uma turma de 3.º ano, repleta de crianças curiosas que não conseguiam esconder a expressão de felicidade sempre que a Sociedade do Bem entrava pela sua sala de aula. 

O que vamos fazer hoje? O que trazem na mala? Estas eram algumas das perguntas repetidas pelas crianças sempre que nos viam chegar. Filipa. David. Tomás. Paula. Beatriz. Mariana. Afonso. Maria. Daniel. Rodrigo. Madalena. Margarida. Rita. Gonçalo. Catarina F. Diogo. Alexandre. Diogo. Sofia.

No meio delas, a Catarina. 

É este sorriso da foto que recordo, mas há outras características que nunca hei de esquecer: a sua atitude conciliadora sempre que havia alguma discussão na turma, o olhar pensativo sempre que as atividades apelavam à reflexão e o abraço que me dava quando me via (mesmo que passassem meses sem nos encontrarmos depois de os projetos da Sociedade do Bem terem acabado na turma da Professora Rosário).

A Catarina iluminou a vida de muita gente e faz muita falta ao mundo. Ler os textos que a Rute – a mãe da Catarina – escreve acerca da sua menina, faz-me sentir mais próxima dela e acredito que tenha o mesmo efeito em todos aqueles que tiveram a felicidade de conviver com esta miúda amorosa. 

E é por isso que vos deixo aqui o link para o blog “Basta acreditar para que existam”, frase que a Catarina dizia sempre que alguém duvidava da existência de unicórnios. Não duvidem. Se acreditarem muito numa coisa, ela pode tornar-se real. 

Aprendi tanto com esta menina de coração gigante.

Até um dia, Catarina.

Para sempre tua Susana.

https://bastaacreditarparaqueexistam.blogs.sapo.pt/a-tua-susana-3756

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